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O corpo como instrumento musical


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Assobios, palmas, estalos e batidas foram algumas das “descobertas” sonoras feitas pelos alunos dos cursos de coral, percussão, bateria e cordas elétricas do Polo Regional São Carlos, durante a oficina Barbatuques, que ocorreu em janeiro.

O educador Oswaldo Junior Torrezan afirma que as atividades colaboraram para o desenvolvimento de conceitos importantes para o “fazer musical”, como concentração, silêncio, noção de pulso, andamentos, exploração do corpo como instrumento para a criação, atenção ao regente, entre outros.

“Houve também o momento em que os alunos foram separados em grupos. Os sons que cada grupo produzia deveriam ser adequados de acordo com os demais, o que reforça a importância do ato de ouvir e também do trabalho em equipe”, conta.

Luiza de Campos Ruzante, de 13 anos de idade, foi uma das alunas que participou da oficina realizada pelo Grupo Barbatuques. “O que eu mais gostei foi o modo como fizemos música, usando apenas o corpo para criar sons diferentes e [reproduzir outros] presentes no nosso dia a dia. Percebi que o meu corpo também é um instrumento. Adorei participar da oficina. Fiquei ainda mais animada para as aulas de percussão.”

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